Dor é uma só: é a dor

Segundo Breton (1995), a dor, como as doenças, não são apenas manifestações universais de processos orgânicos, mas construções simbólicas que variam conforme os contextos socioculturais e a própria subjetividade do doente. Pela vertente psicológica, a concepção de dor pode ser enfaticamente concebida como uma experiência perceptiva, sensível, cuja qualidade e intensidade são influenciadas pela singularidade,Continuar lendo “Dor é uma só: é a dor”

Auto-estima: sucessos e fracassos

A auto-estima é um sentimento essencial à sobrevivência psicológica, no entanto, as exigências do mundo moderno parecem estar tornando tal conquista uma tarefa penosa e difícil de ser atingida. Haja vista suas implicações freqüentemente detectadas nas queixas dos clientes tanto jovens, como adultos e idosos que procuram ajuda psicológica, entre elas: a timidez, a insegurança,Continuar lendo “Auto-estima: sucessos e fracassos”